Criar histórias

“Não é fácil escrever um livro. Demanda tempo, inspiração, pesquisa. Exige desejo, urgência, paixão! É preciso “dar à luz” um sujeito, com ou sem nome, mas com personalidade própria. Pensar o que ele faz, como pensa, qual é a sua aparência.

E ir ainda mais fundo: descobrir quais são suas angústias e desassossegos! Sentir suas dores enquanto as coloca no papel…”

Desde criança gostava de criar personagens. Quando me aprofundei nas leituras, alguns finais não me agradavam. Foi então que decidi escrever minhas próprias histórias, tendo minhas sobrinhas e amigas como leitoras fieis. Gosto de pensar sobre o que inquieta o ser humano e como cada um deles lida de forma diferente com seus percalços. E assim vão surgindo as histórias, às vezes de uma cena que vem à mente, uma música que me inspira, um personagem em sonho.

A história surge com um imagem ou uma cena, quase uma sementinha. E a partir dali vão surgindo os dramas, vão tomando forma no papel, tornam-se quase uma obsessão. Escrever, escrever, revisitar histórias, apegar-se, aprofundar-se. É um vício bom! Algumas viraram livro. Esse ano surgiram mais duas histórias. Mais duas que se juntaram a outras ainda na gaveta. E assim cada uma vai esperando sua hora de tornar-se um novo escrito formatado.

Romances publicados:

A última tempestade

Fama ao avesso

Nas montanhas de Monte Verde

O amor é demi-sec

Estela Becker, solitária e intensa

Livro de memórias:

História de uma vida, memórias de Dona Nilce